Eventos presenciais na Odontologia: um formato insubstituível

Eventos presenciais na Odontologia: um formato insubstituível

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A pandemia fez com que os congressos sofressem mudanças e se adaptassem. A Sorrisos Brasileiros ouviu especialistas que analisam as vantagens dos eventos presenciais, em especial na Odontologia.


“O homem é um ser social”, definiu Aristóteles mais de 300 anos antes de Cristo, referindo-se ao fato de o ser humano precisar de outros membros da mesma espécie e ter necessidade de pertencer a uma coletividade. Somos gregários, sociais e solidários, segundo o filósofo grego. No entanto, é evidente que essa característica da natureza humana foi violentamente impactada pela pandemia de Covid-19, que restringiu o convívio social, afetando diretamente as atividades presenciais.

Segundo estimativas da Abrape (Associação Brasileira de Promotores de Eventos), as medidas restritivas afetaram 97% das empresas de eventos, que deixaram de faturar cerca de R$ 230 bilhões entre 2020 e 2021. Mas, além do prejuízo financeiro para o setor, que foi o primeiro a encerrar suas atividades e o último a retomar, o ônus da falta do convívio social, proporcionado pelos encontros presenciais, foi tema de diversos estudos e artigos acadêmicos sobre os efeitos emocionais do isolamento social.

As áreas médica e odontológica, assim como diversas outras, tiveram que se reinventar se adaptando ao formato digital para continuar levando ao seu público um conteúdo relevante. Assim, empresas, entidades e profissionais procuraram maneiras de manter a adesão e a atenção dos participantes que não contavam mais com o calor das palestras e das apresentações ao vivo, a conversa com colegas de profissão, os encontros nos corredores e os espaços dos eventos, como congressos, simpósios, cursos e encontros presenciais.

A Sorrisos Brasileiros ouviu especialistas que analisam as vantagens dos eventos presenciais, em especial na Odontologia. Leia abaixo a íntegra da matéria: