O mundo tem dezenas de conflitos ativos na atualidade. Mesmo sem guerra, o Brasil apresenta ambientes hostis aos profissionais da Odontologia.
Odontologia e guerra: após uma escalada da tensão entre Rússia e Ucrânia, o mundo passou a assistir atentamente ao confronto entre os países do leste europeu, deflagrada em 24 de fevereiro deste ano. A invasão russa é apenas um dos pelo menos 28 conflitos ativos em 2022, apontados pelo levantamento do Projeto de Dados de Localização e Eventos de Conflitos Armados (Acled, na sigla em inglês).
Em meio ao horror dos ataques que vitimam militares e civis, destruindo cidades e vidas sem poupar crianças, idosos, jovens e mulheres, grupos de ajuda humanitária, em diversas áreas, são um exemplo de coragem, empatia e compromisso com o próximo. As ações são lampejos de esperança de que a humanidade não é regida apenas pela frieza dos interesses geopolíticos e econômicos.
Na área da Saúde, o trabalho voluntário de médicos clínicos e cirurgiões em zonas de conflito costuma ter mais visibilidade, até mesmo pelo grau de gravidade dos ferimentos. No entanto, os profissionais da Odontologia também têm desempenhado um papel importante nesse cenário.
A Odontologia e as zonas de guerra no Brasil
Atualmente, o Brasil não conta com conflitos militares armados, guerras ou revoluções sangrentas. Por outro lado, a fome, a seca, as áreas sujeitas a enchentes e a tragédias ambientais, além das disputas por terras de índios, sertanejos e agricultores contra exploradores ilegais, também fazem milhares de vítimas e deixam um saldo enorme de pessoas carentes e em grave condição de saúde, inclusive bucal. Cenários de guerra sem exércitos, tanques ou fuzis
Neste contexto, a revista Sorrisos Brasileiros descreve a atuação de cirurgiões-dentistas na Ucrânia e também no Brasil. Por aqui, o grupo “Doutores da Amazônia” realiza um importante trabalho humanitário há 28 anos e enfrenta diversos tipos de conflitos.
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